Redação (21/10/2013, Virgo Flos Carmeli) As criaturas, sejam elas minerais, vegetais, animais ou pertencentes ao gênero humano, sempre transmitem algo, sempre refletem algo, logo, elas mostram uma natureza superior da qual elas não são senão mera participação. Tomemos um topázio azul, ele pertence à natureza mineral, que é o grau mais inferior das naturezas, mas ele enquanto fazendo parte desta natureza possui um grau de elevação pelo qual olhando-o não vemos uma simples pedra, mas somos capazes de apreender a pulchritude existente nela.
Assim, a partir de uma simples pedra, conseguimos penetrar no campo dos transcendentais, pois o que vemos é uma pedra, mas o que nos atrai não é somente a pedra em si, mas sim a beleza existente nela. Se de outro lado vemos um rubi e aplicamos nossa atenção e nos colocamos a contemplá-lo, somos capazes de fazer uma comparação e um julgamento a respeito das duas pedras e por fim dar uma opinião sobre qual é a mais bela. De fato as duas são belas, mas podemos dizer que uma é mais bela do que a outra. Poderíamos ainda colocar nesta comparação uma safira ou uma ametista. Após analisá-las e compará-las é muito difícil imaginar alguém que dissesse encontrar nelas uma beleza idêntica. Isso é muito simples de se explicar. Vejamos o que nos ensina SÃO TOMÁS DE AQUINO ao tratar acerca das criaturas na quarta via para provar a existência de Deus:
“A quarta via se toma dos graus que se encontram nas coisas. Encontra-se nas coisas algo mais ou menos bom, mais ou menos verdadeiro, mais ou menos nobre etc. Ora, mais ou menos se dizem de coisas diversas conforme elas se aproximam diferentemente daquilo que é em si o máximo. Assim, mais quente é o que mais se aproxima do que é sumamente quente. Existe em grau supremo algo verdadeiro, bom, nobre e, conseqüentemente o ente em grau supremo, pois, como se mostra no livro II da Metafísica, o que é em sumo grau verdadeiro, é ente em sumo grau. Por outro lado, o que se encontra no mais alto grau em determinado gênero é causa de tudo que é desse gênero: assim o fogo, que é quente, no mais alto grau, é causa do calor de todo e qualquer corpo aquecido, como é explicado no mesmo livro. Existe então algo que é, para todos os outros entes, causa de ser, de bondade e de toda a perfeição: nós o chamamos Deus.” (S.Th. I, q.2, a.3)[1]
Como vemos na quarta via proposta por São Tomás é possível captar os transcendentais que estão em graus diversos nas criaturas. Há uma hierarquia que podemos denominar “hierarquia de participação, porque existe uma desigualdade nos graus de participação naquilo que o Criador tem por essência. Isso não se da só de uma natureza à outra, não dizemos que a desigualdade é só entre o mineral e o vegetal, por ser o mineral inanimado e o vegetal animado, mas dentro de cada natureza existe uma imensidão de desigualdades. Assim, podemos dizer que um topázio é mais belo do que o jaspe, porque mesmo que as duas pertençam ao reino mineral possuem características diferentes, logo, com participação diversa na pulchritude do Criador. Com base nisso podemos afirmar que nenhuma criatura é idêntica à outra e a única identidade em comum é a natureza, mas de resto são desiguais, e isso é aplicado a todas as naturezas. Com isso fica patente a utopia de alguns que afirmam serem todos os homens iguais e por isso terem os mesmos direitos. Essa é uma ideia errada que fica mais clara ao ser aplicada aos homens, mas há muitos que aplicam essa regra não só para eles e sim a toda criação. SÃO TOMÁS DE AQUINO deixa a questão encerrada em sua quarta via, pois ele demonstra que todos os seres possuem diferenças:
“Encontra-se nas coisas algo mais ou menos bom, mais ou menos verdadeiro, mais ou menos nobre, etc. Ora, mais ou menos se dizem de coisas diversas daquilo que é em si o máximo.” (idem)[2]
Sobre a desigualdade existente na participação dos seres no Ser por excelência CAPANAGA afirma:
“Desde os coros siderais, com o concerto de seus movimentos, até o número dos cabelos de nossa cabeça, forma um maravilhoso tecido a formosura gradual de todas as coisas. Um cosmos escalonado e em diferentes graus quantitativos e ontológicos é mais belo e digno de Deus que um universo monótono e igualitário, porque as diferentes hierarquias mantém despertas e movidas a potência dialética de nosso espírito. ‘A nossa mente peregrina’, como diria Dante, necessita estímulos, e os mais eficazes são subministrados na consideração dos graus do ser.
“A escala hierárquica nos empurra adiante e para cima, sempre para cima. Somos como o peregrino que, entrando em uma cidade, se visse obrigado de estupor em estupor a completar a volta, induzido pela mesma mudança e pela crescente sucessão de maravilhas e belezas. Assim, nossa mente peregrina quando sobe de degrau em degrau, das maravilhas do reino mineral às do vegetal e logo às dos organismos animados, e destes aos espíritos ligados à matéria, aos quais, por sua vez, empurram até outros espíritos puros, se vê como que arrebatada pelo mesmo impulso da hierarquia a subir mais acima, a um Espírito absoluto e incriado, princípio e corolário da ordem universal. Portanto, o mundo mesmo adquire um sentido espiritual como força propulsora de acercamento das criaturas racionais ao seu fim, que é o conhecimento e o amor de Deus.” (MCML, pp. 80-81, tradução minha)[3]
Logo, existe um ser que é por excelência e os outros que são por participação, e essa participação se dá em graus diversos entre os entes.
Se aplicarmos a quarta via à beleza, vemos que os seres a possuem em graus diferentes enquanto um reflexo da Beleza. Segundo o Catecismo da Igreja Católica:
“A ordem e a harmonia do mundo criado resultam da diversidade dos seres e das relações que existem entre eles. O homem as descobre progressivamente como leis da natureza. Elas despertam a admiração dos sábios. A beleza da criação reflete a infinita beleza do Criador. Ela deve inspirar o respeito e a submissão da inteligência do homem e de sua vontade.” (CIC 341)
A beleza encontrada nas criaturas convida o homem a procurar a causa destas, porque analisando-a é possível comprovar a presença do Criador nelas e assim provar a existência deste. LAUAND comentando o Aquinate afirma:
“…a criação não é entendida por Tomás simplesmente como uma situação: a presença fundante do Criador no ente criado. Ou seja, se existimos, é porque Deus nos mantém continuamente, segundo a segundo, na existência. Dependemos d’Ele da forma mais profunda e absoluta, e tudo nos vem deste primeiro ato ‘fundacional’. Mesmo quem se volta contra Deus está sendo por Ele amparado a cada instante e em cada ato que realiza.
“Daí decorre também que todo e qualquer ente espelhe a Deus não somente pela essência, mas principalmente pelo ato, pelo fato de ser: ‘Todas as coisas, na medida em que são, reproduzem de algum modo a essência divina; mas não a reproduzem todas da mesma maneira, mas de modos diferentes e em diversos graus. Assim, o protótipo e o original de cada criatura é o próprio Deus, na medida em que este é reproduzido de determinada maneira por determinada criatura.’
“…Tomás verá nesse mesmo mundo – nas coisas criadas – o caminho para se chegar até Ele. “O ser é um reflexo da divina bondade…” (1993, p. 35)
São Tomás parte do conhecimento das criaturas vendo nestas um reflexo do Criador e por meio deste reflexo ele prova a existência desse Criador. Comentando a visão de São Tomás acerca do Criador LAUAND afirma:
“…Deus é Ipsum esse subsistens, o próprio ser subsistente, a realidade propriamente dita. Em comparação com Ele, tudo o que apalpamos, tocamos, vemos, ouvimos, comemos, por assim dizer tem pouco mais consistência do que uma débil fumacinha, é pouco mais do que um pálido reflexo d’Ele. É realidade, não idéia; mas é um reflexo da realidade mais real, que é Deus.” (1993, pp. 33-34)
As criaturas são meros reflexos do Criador, pois elas mostram algo que não é delas e sim pertencente à sua Causa.
Aplicando a quarta via ao transcendental pulchrum, afirma JOLIVET:
“Partamos do aspecto de beleza que as coisas manifestam diferentemente. Diremos: se a beleza se encontra em diversos seres segundo graus diversos, é necessário que ela seja produzida neles por uma causa única. É impossível que esta qualidade comum a seres múltiplos e diversos pertença a estes seres em razão de sua própria natureza, pois, do contrário, não se compreenderia por que a beleza se encontraria neles, ora em maior, ora em menor quantidade. Eles seriam esta beleza por sua própria essência, que dizer, necessariamente a possuiriam perfeita, sem limite, nem restrição. O fato de que há diferentes graus de beleza obriga então a que os diversos seres em que descobrimos estes graus participem simplesmente de uma Beleza que existe fora e acima desta hierarquia de beleza, e que é a Beleza absoluta e infinita.
“Este argumento não exige, apenas, uma Beleza ideal, mas uma Beleza subsistente, nem, apenas, uma Verdade ou uma Bondade ideal, mas uma Verdade e uma Bondade subsistente (e assim por diante para as outras perfeições), quer dizer que ele conduz, como os argumentos precedentes, a um Ser que existe em si e por si, e que é, por essência, Verdade, Bondade, Beleza, Unidade, etc., absolutas e infinitas.
“É que este argumento, como os precedentes, também é investigação de uma razão de ser, a saber, investigação da razão ou da causa da semelhança ou hierarquia dos seres compostos. Sob este aspecto. Estabelece que os seres que possuem graus desiguais de perfeição não têm em si mesmos a razão última desta perfeição, e que esta não pode explicar-se senão por um Ser que a possui absolutamente e essencialmente, enquanto que todo o resto a possui apenas por participação.” (1966, p. 301)
A beleza encontrada na criação conduz o homem a pensar nas coisas elevadas, leva-o a se interrogar de onde surgem estas maravilhas que encantam os inocentes e despertam a curiosidade dos sábios. Esta busca incessante da causa do universo e de seu significado não se deu somente na antiguidade, mas ela se repete em todas as épocas históricas.
Essa admiração pelo pulchrum fez com que os homens expressassem em monumentos o que eles viam e sentiam no contato com o mundo criado. Daí, surgiram inúmeras obras de arte que até hoje deslumbram a humanidade e faz com que as pessoas viagem de país a país, de continente a continente, que cruzem os mares e os oceanos para conhecê-las.
Tratando a respeito de como a beleza é expressada nas artes TERLIZZI denomina a beleza artística como “belo ideal” e afirma:
“O belo ideal é aquela típica perfeição que é tida pelo artista, como o exemplar ao qual se devem aproximar as cousas belas, sendo que as cousas parecem tanto mais belas, quanto mais se aproximarem deste protótipo da beleza.
“Esta beleza ideal, quando aplicada aos vários seres da natureza, consiste na plena possessão daquela perfeição que cada ser em sua própria espécie exigiria. Porém, por várias causas não há ser na natureza que desta típica perfeição se aproxime, pela razão que um ser podemos imaginá-lo sempre mais belo do que é. Mas, onde é que o artista poderá encontrar o seu belo ideal?
“Perguntados a tal respeito os mais gênios da beleza artística, Raphael Sancio e Miguel respondia aquele: ‘Não tendo sob os olhos um modelo que me satisfaça, sirvo-me de um ideal de beleza, que encontro na minha alma’. E este: ‘Desdobrando as azas para se elevar até aos céus, donde desceu, a alma não para na beleza que seduz os olhos, e que é tão frágil como enganadora; mas procura em seu voo sublime atingir o Princípio do belo universal’.” (1912, pp. 263-264)
Tomemos os diversos castelos construídos ao longo dos tempos, eles refletem o estado de alma de pessoas que naturalmente os fizeram com beleza, pois estavam embebidas de uma realidade transcendental. Surge assim o Chambord ou o Neuschwastein e mais do que estes, surgem as catedrais que são um reflexo do estado de espírito de homens que viviam nesta terra com os olhos postos na Jerusalém celeste de que nos fala as Escrituras. Entrando, por exemplo, na Sainte Chapelle e vendo aquela igreja com paredes feitas de vitral não há quem não pare e se tome de seriedade diante de tal sublimidade e a partir desta possa chegar até o Criador do universo do qual aqueles vitrais não são senão um simples reflexo natural. Com isso, ao contemplar as criaturas o homem se sente atraído a Deus porque possui uma sede de Absoluto infundida por Ele mesmo para que possamos, por vias naturais, conhecer o Criador.
No mundo hodierno pode parecer que esta sede desapareceu, mas isso não é real. Por mais que vivamos cercados de edifícios de concreto que toldam as nossas vistas em relação à sublimidade e nos prendam a uma visão materialista e mecanicista das coisas, podemos ainda ter um gáudio de alma contemplando um por do sol que atrai nossa atenção e faz com que nos perguntemos a respeito de sua causa e de seu significado. Vemos assim que esta sede de conhecimento mesmo nos dias atuais não desapareceu, mas esta leva o homem constantemente a transcender as aparências das criaturas para chegar à sua Causa. Segundo o Catecismo da Igreja Católica:
“Antes de se revelar ao homem em palavras de verdade, Deus se lhe revela pela linguagem universal da criação, obra de sua Palavra. De sua Sabedoria: a ordem e a harmonia do cosmo – que tanto a criança como o cientista descobrem – ‘a grandeza e a beleza das criaturas levam, por analogia, à contemplação de seu Autor” (Sb 13,5), “pois foi a própria fonte de beleza que as criou.’” (Sb 13,3) (CIC 2500)
Trecho extraído da monografia: O Universo criado será uma via segura para se conhecer o Criador?: a 4ª via de São Tomás. Continuação do artigo: A prova da existência de Deus pela quarta via de São Tomás de Aquino, postado na semana passada.
Por Diác. Dartagnan Alves de Oliveira
[1] Quarta via sumitur ex gradibus qui in rebus inveniuntur. Invenitur enim in rebus aliquid magis et minus bonum, et verum, et nobile: et sic de aliis huiusmodi. Sed magis et minus dicuntur de diversis secundum quod appropinquant diversimode ad aliquid quod maxime est: sicut magis calidum est, quod magis appropinquat maxime calido. Est igitur aliquid quod est verissimum, et optimum, et nobilissimum, et per consequens maxime ens: nam quae sunt maxime vera, sunt maxime entia, ut dicitur II Metaphys. Quod autem dicitur maxime tale in aliquo genere, est causa omnium quae sunt illius generis: sicut ignis, qui est maxime calidus, est causa omnium calidorum, ut in eodem libro dicitur. Ergo est aliquid quod omnibus entibus est causa esse, et bonitatis, et cuiuslibet perfectionis: et hoc dicimus Deum.
[2] Invenitur enim in rebus aliquid magis et minus bonum, et verum, et nobile: et sic de aliis huiusmodi. Sed magis et minus dicuntur de diversis secundum quod appropinquant diversimode ad aliquid quod maxime est.
[3] Desde los coros siderales, con el concierto de sus movimientos, hasta el número de los cabellos de nuestra cabeza forma un maravilloso tejido la hermosura gradual de todas las cosas. Un cosmos escalonado y en gradación de diferencias cuantitativas y ontológicas es más bello y digno de Dios que un universo monótono e igualitario, porque las diferencias jerárquicas mantienen despierta y movida la potencia dialéctica de nuestro espíritu. La mente nostra pellegrina, que diría Dante, necesita estímulos, y los más eficaces se los suministra la consideración de los grados del ser.
La escala jerárquica nos empuja adelante y arriba, siempre arriba. Somos como el peregrino que, entrando en una ciudad, se viese obligado de estupor en estupor a completar el giro, acuciado por el mismo cambio y creciente sucesión de maravillas y hermosuras. Así, nuestra mente peregrina, cuando sube de peldaño en peldaño, de las maravellas del reno mineral a las del vegetal, y luego a las de los organismos animados, y de éstos a los espíritus ligados a la materia, los cuales, a su vez, la empujan hacia otros espíritus puros, se ve como arrebatada por el impulso mismo de la jerarquía a subir más arriba, a un Espíritu absoluto e increado, principio y corolario del orden universal. Así, el mundo mismo adquiere un sentido espiritual, como fuerza propulsora de acercamiento de las criaturas racionales a su fin, que es el conocimiento y amor de Dios.
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